terça-feira, 16 de junho de 2015

Como "relatado" pelo nosso Voki: "Android" Lincoln, ai está a matéria sobre o Android M





Lançamento

Assim como vimos à equipe da Google anunciando a versão prévia do Lollipop, o Android L, meses antes da liberação da versão final, o mesmo aconteceu com o Android M. Mesmo que a data de anúncio do Android M tenha sido em 28/05, o novo firmware deve ser lançado entre outubro e novembro, junto com os novos dispositivos Nexus. A versão prévia para desenvolvedores já foi liberada para o Nexus 5, o Nexus 6 e o Nexus 9 (confira o final deste artigo).

Nome

Até o momento, o Google chama a nova versão de Android M, como estamos acostumados a escutar nos últimos meses. Apesar de termos visto a equipe do Android chamando a nova versão internamente de Macadamia Nut Cookie (MNC), nada ainda está definido nesse sentido, e teremos que aguardar um pouco mais para ver o nome oficial do Android M. Os doces mais cotadas até o momento são Marshmallow, Milkshake e Muffin.

Funções
Dark Theme
O tema branco do Android Lollipop feria as nossas retinas, principalmente quando os dispositivos eram usados no escuro. Com o Android M, é possível configurar um tema escuro de forma nativa. Uma bela otimização do Android M, que pode ser acessada nas opções de desenvolvedor:
Infelizmente, o tema não vale para aplicativos. Bom saber que, ao menos no âmbito do sistema, o Android finalmente voltou para o ladro negro da Força, não acha?

Controle de permissões de aplicativos
O Google finalmente irá introduzir uma função esperada há anos pelos usuários do seu sistema operacional: com o Android M, será possível conceder e negar permissões singulares aos aplicativos antes da sua instalação, em vez de aceitar o pacote de permissões imposto pelo app. Claro, algumas permissões são inerentes ao funcionamento de certos serviços, portanto elas não poderão ser bloqueadas individualmente, mas mesmo assim é bom saber que o Android continua no processo de fornecer mais possibilidades de controle aos usuários.

Novas funções para melhorar a experiência com a web
Uma das novidades é o uso de abas do Chrome em aplicativos, denominado Chrome Custom Tab, através deste novo recurso, será possível ter uma visão web em aplicativos ao adicionar uma janela customizada do Google Chrome na parte superior do aplicativo, por exemplo. Na demonstração foi usado o Pinterest e mostrou que no Android M, em vez de irmos para uma nova aba do Chrome ou para uma experiência visual da web, teremos uma aba personalizada, como um pop up, onde será possível ter acesso a algumas funções do Chrome, como salvar senhas, autopreenchimento dos campos a partir do teclado e recursos de segurança do Chrome.

Acesso ao Google Now a partir da tela de bloqueio
Até agora, a opção na parte inferior esquerda da tela permitia o acesso rápido ao app do telefone. Com o Android M, essa opção foi repensada e permite o acesso direto ao Google Now: uma maneira simples para efetuar uma busca ou fazer uma anotação rápida, por exemplo.

App Links
Aplicativos no Android M terão permissão para verificar outros aplicativos, ou seja, tudo ficará mais rápido visto que automaticamente abrirá um diálogo usando um aplicativo específico para aquela ação, sem a necessidade de termos que escolher entre os apps na nossa gaveta de aplicativos. Tomando como o exemplo o Twitter, atualmente precisamos responder qual ferramenta queremos utilizar para abrir uma postagem no microblog, agora isso será automático, visto que o app Twitter será considerado um sistema de confiança para o sistema.
Android Pay: Suporte para pagamentos móveis
O Android Pay traz a integração avançada entre emuladores de cartões, internet e conectividade NFC para oferecer uma forma de pagamento mobile mais simplicidade e segurança para os usuários de smartphones. O Android Pay é uma plataforma aberta e pode ser usado por outras entidades, como bancos, e não há necessidade de usar isso apenas com os serviços do Google (GApps). Inclusive desenvolvedores poderão usá-lo em seus aplicativos. Até o momento, ele é oferecido apenas nos EUA. Vale lembrar que o Android Pay possui suporte a partir do Android 4.4.

Leitura de impressão digital
O Android M trará o leitor de impressão digital como função nativa. Assim, você poderá utilizar o Android Pay, por exemplo, comprar apps na Play Store e fazer compras de modo geral. Esta função também servirá para desbloquear aparelhos, assim como temos no Galaxy S6 ou Galaxy Note 4, porém as OEM já não precisarão desenvolver a própria tecnologia, elas terão isso da Google.

Melhor gerenciamento de energia
O Android M terá como destaque o melhor gerenciamento de energia. A ideia é fazer com que os recursos do sistema sejam usados de forma inteligente e entreguem alta performance. Para tanto, os aplicativos no Android M serão capazes de diminuir a atividade em segundo plano quando não forem usados por determinado período de tempo, mas ainda serem ativos para eventos importantes, como alarmes. Isso faria com que o aparelho economizasse até duas vezes a bateria (promessa do Google a ser confirmada). Também teremos um novo padrão de USB, chamado USB Type-C, e com ele você poderá carregar um dispositivo no outro, pois as saídas serão iguais.
Por fim, o menu dedicado à bateria traz a nova opção de "Ignorar as otimizações" descritas acima. Por padrão, três apps são configurados para não diminuir as atividades (e portanto o consumo de bateria): o gerenciador de downloads, o Play Services e a Play Store. Este menu permitirá que você configure também outros aplicativos para essa lista.

A volta do modo silencioso
Sim, o Google ouviu seus usuários, e agora existe novamente um modo silencioso facilmente acessível. Para ativá-lo basta pressionar o botão de diminuir volume até que o símbolo de vibração apareça. Clicando mais uma vez ele se apagará. Pronto, seu smartphone ficou silencioso e apenas o despertador ainda irá funcionar.

Lista ABC no Google Now Launcher
A partir de agora ficará mais fácil encontrar seus apps na visão geral de aplicativos, pois o registro ABC na lateral esquerda vai dar acesso rápido aos apps. Também novo: uma função de busca e uma barra superior com os últimos quatro apps usados.
Gerenciador de RAM
O Android Lollipop já nos informa quais aplicativos utilizam muita memória RAM. Em comparação com o Android M, algumas melhorias foram feitas, pois agora há dois novos mostradores informando sobre o uso médio e máximo de RAM em cada aplicativo.

Usar o cartão SD como memória interna

Se o seu dispositivo tiver entrada para cartão microSD, você pode comemorar. Com o Android M o cartão microSD pode ser formatado para que se comporte como a memória interna do dispositivo. Assim, será possível salvar normalmente qualquer aplicativo no cartão microSD.


Possibilidade de escolher a banda de frequência Wi-Fi
Para quem compartilha com frequência a internet no seu Android, o Google acrescentou uma opção que permite determinar a banda de frequência com que o sinal é emitido (entre 2,4 GHz e 5 GHz). Uma boa opção, mas o sinal de 5,0 GHz só está disponível em dispositivos compatíveis (por enquanto, o Nexus 6 e o Nexus 9).

Personalização das Configurações rápidas
Finalmente a possibilidade de seleção das Configurações Rápidas foi introduzida como recurso nativo no Android M, mas ainda presente nas Opções de Desenvolvedor. Ativando-as, contudo, você poderá escolher e mover os ícones do seu menu de Configurações Rápidas, em System UI tuner ou Sintonizador de System UI.

Como baixar e instalar a versão prévia
A versão prévia para desenvolvedores já foi liberada para o Nexus 5, o Nexus 6 e o Nexus 9. Assim, se você possui um destes três aparehos, poderá instalar a "versão atualizada" do Android M. No link abaixo você encontra um tutorial e o link de instalação das novas imagens de fábrica para o Nexus 5.

Fonte: Android Pit. http://www.androidpit.com.br/android-m-dispositivos-data-lancamento-funcoes

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Android: Conheça todos os nomes, "sabores" e versões do Sistema Operacional mobile


Android
, a plataforma móvel do Google. A demanda para buscar saber tudo sobre as novidades do sistema, aplicativos, uteis, próximas versões, o que precisa melhorar. O intrigante é que a maioria nunca parou para entender como é feito o “batizado” de cada versão do Android .
É o tipo de conversa que é trancado a 7 chaves na Google. Entretanto, o que sabemos até hoje, e o que já resumido abertamente pela empresa de Mountain View, é que os nomes são inspirados em guloseimas (sobremesas ou doces que dão água na boca). A cada nova versão, é nomeado com doces deliciosos.

Android 1.5: Cupcake

Foi o primeiro Android a chegar aos smartphones, que habilitava a gravação de vídeos. Além disso, o envio de fotos para o Picasa e de vídeos para o YouTube foi posto em atividade. Já o doce escolhido para batizar essa versão é o cupcake, um bolo americano.


Android 1.6: Donut

É certo, ainda mais na cultura americana você ter notado um policial ou até mesmo lembrar dos “tiras americanos” dos Simpsons comendo. O Donut é uma rosquinha deliciosa, que pode ser frita e depois você põe a seu modo a cobertura. No caso do  Android , o Donut foi a versão que trouxe uma galeria de fotos e vídeos melhor elaborada, além de ganhar uma busca por voz mais plausível.


Android 2.0 e Android 2.1: Eclair

Única vez em que 2 versões do Android foram batizados propriamente com o mesmo nome de doce. Em terras tupiniquins, a Eclair, ficou conhecida como bomba de chocolate. Uma perfeita comunhão entre o nome e as novas funções do Android 2.1, visto que o sistema da Google estava mais encorpado lá para o final de 2009, com a presença de um novo aplicativo do Google Maps. Também chegaram nessa versão, o suporte ao HTML 5 e o Bluetooth 2.1.


Android 2.2: Froyo

É um tipo de doce em que o cliente escolhe as frutas que vão entrar na mistura final. Além disso, normalmente fica a cargo do cliente escolher 3 coberturas, uma mais apetitosa que a outra.
No mundo do Google, o frozen yogurt virou Froyo, e diz respeito ao Android 2.2. Aconteceram melhorias na estabilidade e performance do sistema. O navegador recebeu o motor de JavaScript V8, que também marca presença no Chrome. Para completar, o Android Froyo inseriu as ferramentas de tethering (função que permite que eles funcionem como roteador, liberam a internet do pacote de dados daquele aparelho (via USB, wi-fi ou bluetooth) para que outros dispositivos a utilizem, através de uma senha ou uso aberto).

Android 2.3: Gingerbread

O nome, Gingerbread, é uma singela homenagem àqueles biscoitinhos muito consumidos no Natal americano e europeu, em formato de um boneco. Ele é feito à base de farinha de trigo e leite condensado, e gengibre (ginger, em inglês).
Com o  Android 2.3 houve um ganho de uma interface de usuário melhorada, além de suportar resoluções de smartphone maiores. Nisso, o  Android tornou-se capaz de executar NFC, uma tecnologia de transmissão de dados que permite pagar ônibus com o celular (em outros países).


Android 3.0: Honeycomb

È relacionado como mexer em uma comeia de abelhas visto que é uma tarefa árdua e não é pra qualquer um, pois se corre o risco de levar picadas das abelhas, o  Android 3.0 não é para qualquer dispositivo. Sua interface foi otimizada para os tablets. Entre as novidades do Honeycomb está o videochat, que foi possível graças à integração com o Google Talk.


Android 4.0: Ice Cream Sandwich


Nessa versão o Google otimizou a interface para tablets e para celulares ao mesmo tempo. Além dessa novidade, o Ice Cream Sandwich (ou sanduíche de sorvete) trouxe também o desbloqueio por padrão do rosto, unificação de tablets e smartphones, widgets aparecem em uma aba do menu de aplicativos, navegação na internet com até 16 abas abertas.

Android 4.1: Jelly Bean

Mais ágil e consome menos bateria, comparando com as versões que surgiram antes, o Android 4.1 tem como um dos objetivos otimizar o uso das principais ferramentas do smartphone. O aplicativo Google Now é um dos grandes diferenciais dessa versão, disponibilizando informações de restaurantes, transportes ou entretenimento, se baseando na sua geolocalização do momento. Você também pode redimensionar o tamanho dos ícones dos aplicativos e organizar melhor sua tela.


Android 4.2: Jelly Bean Plus

Ainda mais rápido do que as versões mais antigas. Para quem gosta de ter um celular eficiente para tirar fotos, o Android 4.2 disponibiliza o recurso Photo Sphere, capaz de tirar fotos em modo panorâmico de 360º. Mais um diferencial que você pode ter em celulares com Android Jelly Bean Plus fica por conta da digitação por gestos: esse recurso que sugere as palavras, facilitando quem curte mandar diversas mensagens no dia a dia.


Android 4.3: Jelly Bean

Apresenta mudanças mais sutis, quando é comparado com o Android 4.1 e 4.2 Jelly Bean. Uma das vantagens, são os perfis fechados: além do aparelho poder ter várias contas, cada conta tem suas configurações e aplicativos próprios. E você pode limitar o acesso de uma conta a alguns recursos. É bem útil para os pais controlarem quando emprestam os seus smartphones para os filhos se divertirem, podendo bloquear o Google Play. O sistema Android 4.3 também permite uma nova digitação, que reconhece mais rápido as palavras que você digita.

Android 4.4: Kit Kat
Esta versão do sistema operacional, é possível aproveitar mais a tela do celular, visto que os botões virtuais podem desaparecer da tela caso você não esteja usando. Com isso, os desenvolvedores também saem ganhando, já que podem criar aplicativos que usem toda a tela. Mais um diferencial do Android 4.4 Kit Kat é vincular o aplicativo Hangouts com mensagens de texto SMS. Assim você pode visualizar as mensagens pelo app. O smartphone com esta versão também vem com a tecnologia Google Cloud Print, que possibilita se conectar a impressoras compatíveis (via Wi-Fi) e imprimir alguns documentos, como fotos tiradas do seu celular.


Android 5.0: Lollipop

É a mais recente atualização do sistema operacional do Google. A versão 5.0, ou Android Lollipop (pirulito, em inglês), vem com uma notável reformulação nas suas funcionalidades, interface, novas animações e interações baseadas em gestos. O nascimento da nova versão do Android marcou o fim dos cantos quadrados e das cores primárias que o caracterizavam.
Com objetivo de combater um dos grandes problemas do Android , o desenvolvedor reforçou a segurança da ferramenta contra os cyberataques virtuais, já que a empresa afirma que cerca de 93% dos usuários rodam a última versão do Google Play Services (pacote de aplicativos da companhia) em seus aparelhos. Além disso, o  Android Lollipop conta com sistema de criptografia ativado. De igual modo, as novas políticas de segurança SELinux protegem os aparelhos contra vulnerabilidades e ataques por malwares.

Por que doces?

Agora que você já conhece todas as versões do Android , com seus respectivos nomes de doce, deve estar se perguntando qual é a motivação do Google em usar essa forma de nomear os sistemas. Pois bem, a má notícia é que os funcionários da empresa nunca revelam o porquê dessa predileção por doces. Aparentemente se trata de uma brincadeira interna, que acabou sendo adotada publicamente.

Outra curiosidade dos nomes de versões do Android é que seguem ordem alfabética: Cupcake, Donut, Eclair, Froyo, Gingerbread, Honeycomb e Ice Cream Sandwich. Jelly Bean, Kit Kat. Reparou que faltam as letras A B? Ninguém do Google até hoje revelou quais eram os nomes das duas primeiras versões do sistema, e se recusam terminantemente a falar sobre o assunto.

terça-feira, 2 de junho de 2015

A história do Android



O Android nasceu em 2003, no estado da Califórnia - EUA, mas precisamente em Palo Alto e foi desenvolvido por Andy Rubin, Rich Miner, Nick Sears e Chris White, empresários do ramo tecnologico, que criaram a Android Inc. No instante, Rubin descreveu o Android Inc. como: “Dispositivos móveis mais inteligentes e que estejam mais cientes das preferências e da localização do seu dono”. Como no início, vindo até os dias de hoje, a empresa desenvolvia e desenvolve todos os seus projetos de maneira secreta.


O que os criadores tinham em mente era o lançamento de um revolucionário sistema para câmeras digitais, más, ao perceberem que o mercado não era tão vasto quanto esperavam, resolveram fincar suas raízes no mercado mobile. Rubin e sua equipe apresentam um novo sistema operacional móvel, baseado no Kernel Linux, o Open Source. O sistema consistia uma interface simples, funcional e também vinculada a diversos instrumentos. A principio, a idéia era disponibilizar um sistema gratuito para todas as pessoas que quisessem ter acesso a ele e também ser simples aos desenvolvedores.

Em 2005 o Google comprou o Android Inc., e com isso surgiu a Google Mobile Division, divisão de pesquisa em tecnologia móvel da maior empresa do mundo de tecnologia. Apesar de ter causado desconfiança e dúvidas na época, visto que muitos achavam difícil uma disputa com o Windows Mobile, da Microsoft, e o iOS, da Apple. Os primeiros contratos de parceria nasceram com fabricantes de hardware e software, pelos quais o Google prometeu um sistema flexível e atualizável.

De início, o protótipo, que as especulações colocavam a previsão de lançamento em dezembro de 2006, chamava-se “Sooner” e lembrava um BlackBerry, sem touchscreen e operando por meio de um teclado QWERTY. O Google só remodelaria o modelo, tirando o teclado e colocando o touch, ao reparar os lançamentos de concorrentes como o LG Prada em 2006, e o próprio iPhone de 2007 e que drasticamente causaram fervor.


No ano de 2007, a criação do Android decolou quando além do próprio Google, fabricantes como Sony, HTC, Samsung, operadoras como Sprint Nextel e T-Mobile, e fabricantes de hardware como Qualcomm e a Texas Instrumentes, reuniram-se em um consórcio de tecnologia e criaram a Open Handset Alliance. A finalidade dessa reunião, era a criação de uma plataforma de código aberto para smartphones. O desfecho foi a origem do primeiro Android comercial do mercado, que rodou em um HTC Dream, que estreiou oficialmente no dia 22 de outubro de 2008.


Nesse cartão de entradas do Android no mercado, o conceito de smartphones foi atualizado. Inclusive, naquela época, o Google ofereceu $ 10 Milhões de Dólares aos desenvolvedores que criassem os melhores aplicativos para Android, considerando a primeira versão pública do Android SDK. Muitas ideias enviadas pelos colaboradores favoreceram positivamente a criação da versão 1.0.


Até aquele momento da criação do Consorcio Open Headset Alliance, a Nokia havia manifestado que “nós não o vemos como uma ameaça”, porém um dos membros da equipe de desenvolvimento do Windows Mobile disse não compreender o impacto que eles poderiam ter no mercado de smartphones, já os colaboradores da Symbian argumentaram: “Nós levamos isso a sério, mas somos os únicos com telefones reais, plataformas de telefonia reais e uma riqueza do volume construído ao longo de anos”. No meio de tantas afirmações desanimantes, a Apple foi a mais imparcial, relatando o seguinte: “Nós temos uma boa relação com o Google e isto não vai mudar nada. Eles são, certamente, um importante parceiro para o iPhone”.


A partir daí, o Android ganhou espaço e se tornou o sistema operacional de aparelhos tops de linha, como por exemplo a linha Xperia da Sony, Galaxy da Samsung, Optimus da LG, Asus da Zenfone, Moto da Motorola e diversas marcas.


Esse sistema operacional está com presença certa em diversos tablets e, pelo seu código ser aberto, acaba servindo de gabarito para infinitas criações e sistemas customizados divulgadas na interney]t. Hoje, o Android é o sistema mais utilizado no mundo e a Google se tornou uma forte influência no mercado de tecnologia e inovações, determinando o caminho que as outras empresas de criação vão seguir.