Vídeo feito pelo nosso criador no Rock in Rio!
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
VirtuaCity - O lançamento da VPMG
VirtuaCity é um jogo de tiro em primeira pessoa que traz o cenário de um bairro da periferia do Leste Europeu (Kiev - Ucrânia), juntamente com um enredo paralelo de cordialidade entre o motorista Andriv Shevchenko e o seu chefe, o governador da cidade de Kiev, Semion Mogilevich, que por sinal tem ótimo respaldo no seu governo e é muito influente na Europa. O interessante do jogo, é que Shevchenko exibe o governador como seu melhor amigo e mentor, atendendo confissões regulares de admitir seus pecados. Mogilevich sabe do potencial do seu motorista e da sua dignidade, e mesmo assim o parlamentar tem um acordo com Shevchenko de justiça para resolver problemas pessoais e governamentais. Inclusive, o carro do governador é uma fantástica Mercedes-Benz E63 AMG Sedan, e em algumas missões a "nave" é uma Porsche Macan, podendo usar carros de rua também. O jogo apresenta um ritmo de ação rápido, proporcionado pela inovadora empresa de jogos VPMG. O Android Cronology apresenta em primeira mão esse jogo, que promete emoções ao estilo GTA.
Cidade de Kiev, Ucrânia
Ao estilo de combate checheno
Shevchenko em busca ao mentor da explosão da bomba
no Palácio de Mariyinsky
Semion Mogilevich (ao fundo, gesticulando)
Porsche Macan
Mercedes-Benz E63 AMG Sedan
Em ação por Kiev
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Uso e importância das redes sociais no nosso cotidiano
No nosso dia a dia, o seu uso se torna de suma importância pelo fato de simplificar tempo, espaço e dinheiro. Uma ligação de telefone para outra operadora, dependendo do custo da ligação, pode acabar com os seus créditos ou acabar com a sua franquia do mês (meu caso, “true story”), mas com um aplicativo (Whatsapp, diga-se de passagem, que ele não é uma rede social, mas sim um meio de comunicação) podemos ligar usando o nosso pacote de dados ou o Wifi pela função VoIP. Aquele momento em que estamos no computador e precisamos de uma resposta rápida em que o e-mail nem sempre pode nos proporcionar, uma foto que precisamos que tenha uma divulgação, apenas entramos no Facebook que com o seu amigo de rede online repondendo, você pode diminuir o seu tempo para uma resposta, trocar uma foto (ou nudes né, quem sabe :D). E também quem nunca se interessou, apenas por curiosidade ou não, sobre as faculdades a distancia (EAD), um ensino que se adequa a sua rotina, não precisando sair de casa com a roupa do corpo para chegar pelo menos 10 minutinhos atrasado na aula daquele professor que tem a disciplina mais puxada, evitar pegar engarrafamento, ônibus e etc.
É fundamental pontuar, ainda, que as redes sociais acabam sendo importantes diretamente e indiretamente no nosso dia a dia, divulgando produtos que nos mostram como são importantes, eventos que “bombam no momento” (Barra Muuuuusic), registrar aquele momento em família, com a namorada, o happy hour depois do trabalho, desabafar um problema cotidiano. As pessoas têm muito mais voz ativa na internet e como exemplificado acima, podem realizar seu marketing pessoal e também de empresas. Entretanto, a divulgação das empresas precisa ser feita por profissionais qualificados, que monitoram a opinião dos clientes sobre a instituição e que disponibilizam respostas rápidas e completas.
Dessa forma, é possível perceber que as redes sociais são inteligentes, democráticas, expressas (como aquele cafezinho da tarde), diferenciadas e divididas. As pessoas criam seus enredos sobre seus gostos, tornando-se mais fácil para as empresas realizarem ações voltadas para seu público-alvo, criar novos produtos ou trabalhar mais em certo produto. Ressalta-se também que é preciso ter cuidado com os conteúdos, que necessitam ser objetivos e curtos, atraentes e bem humorados.
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Nosso novo parceiro: Vahragem Botequim
Nosso novo parceiro, o Vahragem Botequim.
Prezi
Saiba mais em:
terça-feira, 16 de junho de 2015
Como "relatado" pelo nosso Voki: "Android" Lincoln, ai está a matéria sobre o Android M
Lançamento
Assim como vimos à equipe da Google anunciando a versão prévia do Lollipop, o Android L, meses antes da liberação da versão final, o mesmo aconteceu com o Android M. Mesmo que a data de anúncio do Android M tenha sido em 28/05, o novo firmware deve ser lançado entre outubro e novembro, junto com os novos dispositivos Nexus. A versão prévia para desenvolvedores já foi liberada para o Nexus 5, o Nexus 6 e o Nexus 9 (confira o final deste artigo).
Nome
Até o momento, o Google chama a nova versão de Android M, como estamos acostumados a escutar nos últimos meses. Apesar de termos visto a equipe do Android chamando a nova versão internamente de Macadamia Nut Cookie (MNC), nada ainda está definido nesse sentido, e teremos que aguardar um pouco mais para ver o nome oficial do Android M. Os doces mais cotadas até o momento são Marshmallow, Milkshake e Muffin.
Funções
Dark Theme
O tema branco do Android Lollipop feria as nossas retinas, principalmente quando os dispositivos eram usados no escuro. Com o Android M, é possível configurar um tema escuro de forma nativa. Uma bela otimização do Android M, que pode ser acessada nas opções de desenvolvedor:
Infelizmente, o tema não vale para aplicativos. Bom saber que, ao menos no âmbito do sistema, o Android finalmente voltou para o ladro negro da Força, não acha?
Controle de permissões de aplicativos
O Google finalmente irá introduzir uma função esperada há anos pelos usuários do seu sistema operacional: com o Android M, será possível conceder e negar permissões singulares aos aplicativos antes da sua instalação, em vez de aceitar o pacote de permissões imposto pelo app. Claro, algumas permissões são inerentes ao funcionamento de certos serviços, portanto elas não poderão ser bloqueadas individualmente, mas mesmo assim é bom saber que o Android continua no processo de fornecer mais possibilidades de controle aos usuários.
Novas funções para melhorar a experiência com a web
Uma das novidades é o uso de abas do Chrome em aplicativos, denominado Chrome Custom Tab, através deste novo recurso, será possível ter uma visão web em aplicativos ao adicionar uma janela customizada do Google Chrome na parte superior do aplicativo, por exemplo. Na demonstração foi usado o Pinterest e mostrou que no Android M, em vez de irmos para uma nova aba do Chrome ou para uma experiência visual da web, teremos uma aba personalizada, como um pop up, onde será possível ter acesso a algumas funções do Chrome, como salvar senhas, autopreenchimento dos campos a partir do teclado e recursos de segurança do Chrome.
Acesso ao Google Now a partir da tela de bloqueio
Até agora, a opção na parte inferior esquerda da tela permitia o acesso rápido ao app do telefone. Com o Android M, essa opção foi repensada e permite o acesso direto ao Google Now: uma maneira simples para efetuar uma busca ou fazer uma anotação rápida, por exemplo.
App Links
Aplicativos no Android M terão permissão para verificar outros aplicativos, ou seja, tudo ficará mais rápido visto que automaticamente abrirá um diálogo usando um aplicativo específico para aquela ação, sem a necessidade de termos que escolher entre os apps na nossa gaveta de aplicativos. Tomando como o exemplo o Twitter, atualmente precisamos responder qual ferramenta queremos utilizar para abrir uma postagem no microblog, agora isso será automático, visto que o app Twitter será considerado um sistema de confiança para o sistema.
Android Pay: Suporte para pagamentos móveis
O Android Pay traz a integração avançada entre emuladores de cartões, internet e conectividade NFC para oferecer uma forma de pagamento mobile mais simplicidade e segurança para os usuários de smartphones. O Android Pay é uma plataforma aberta e pode ser usado por outras entidades, como bancos, e não há necessidade de usar isso apenas com os serviços do Google (GApps). Inclusive desenvolvedores poderão usá-lo em seus aplicativos. Até o momento, ele é oferecido apenas nos EUA. Vale lembrar que o Android Pay possui suporte a partir do Android 4.4.
Leitura de impressão digital
O Android M trará o leitor de impressão digital como função nativa. Assim, você poderá utilizar o Android Pay, por exemplo, comprar apps na Play Store e fazer compras de modo geral. Esta função também servirá para desbloquear aparelhos, assim como temos no Galaxy S6 ou Galaxy Note 4, porém as OEM já não precisarão desenvolver a própria tecnologia, elas terão isso da Google.
Melhor gerenciamento de energia
O Android M terá como destaque o melhor gerenciamento de energia. A ideia é fazer com que os recursos do sistema sejam usados de forma inteligente e entreguem alta performance. Para tanto, os aplicativos no Android M serão capazes de diminuir a atividade em segundo plano quando não forem usados por determinado período de tempo, mas ainda serem ativos para eventos importantes, como alarmes. Isso faria com que o aparelho economizasse até duas vezes a bateria (promessa do Google a ser confirmada). Também teremos um novo padrão de USB, chamado USB Type-C, e com ele você poderá carregar um dispositivo no outro, pois as saídas serão iguais.
Por fim, o menu dedicado à bateria traz a nova opção de "Ignorar as otimizações" descritas acima. Por padrão, três apps são configurados para não diminuir as atividades (e portanto o consumo de bateria): o gerenciador de downloads, o Play Services e a Play Store. Este menu permitirá que você configure também outros aplicativos para essa lista.
A volta do modo silencioso
Sim, o Google ouviu seus usuários, e agora existe novamente um modo silencioso facilmente acessível. Para ativá-lo basta pressionar o botão de diminuir volume até que o símbolo de vibração apareça. Clicando mais uma vez ele se apagará. Pronto, seu smartphone ficou silencioso e apenas o despertador ainda irá funcionar.
Lista ABC no Google Now Launcher
A partir de agora ficará mais fácil encontrar seus apps na visão geral de aplicativos, pois o registro ABC na lateral esquerda vai dar acesso rápido aos apps. Também novo: uma função de busca e uma barra superior com os últimos quatro apps usados.
Gerenciador de RAM
O Android Lollipop já nos informa quais aplicativos utilizam muita memória RAM. Em comparação com o Android M, algumas melhorias foram feitas, pois agora há dois novos mostradores informando sobre o uso médio e máximo de RAM em cada aplicativo.
Usar o cartão SD como memória interna
Se o seu dispositivo tiver entrada para cartão microSD, você pode comemorar. Com o Android M o cartão microSD pode ser formatado para que se comporte como a memória interna do dispositivo. Assim, será possível salvar normalmente qualquer aplicativo no cartão microSD.
Possibilidade de escolher a banda de frequência Wi-Fi
Para quem compartilha com frequência a internet no seu Android, o Google acrescentou uma opção que permite determinar a banda de frequência com que o sinal é emitido (entre 2,4 GHz e 5 GHz). Uma boa opção, mas o sinal de 5,0 GHz só está disponível em dispositivos compatíveis (por enquanto, o Nexus 6 e o Nexus 9).
Personalização das Configurações rápidas
Finalmente a possibilidade de seleção das Configurações Rápidas foi introduzida como recurso nativo no Android M, mas ainda presente nas Opções de Desenvolvedor. Ativando-as, contudo, você poderá escolher e mover os ícones do seu menu de Configurações Rápidas, em System UI tuner ou Sintonizador de System UI.
Como baixar e instalar a versão prévia
A versão prévia para desenvolvedores já foi liberada para o Nexus 5, o Nexus 6 e o Nexus 9. Assim, se você possui um destes três aparehos, poderá instalar a "versão atualizada" do Android M. No link abaixo você encontra um tutorial e o link de instalação das novas imagens de fábrica para o Nexus 5.
Fonte: Android Pit. http://www.androidpit.com.br/android-m-dispositivos-data-lancamento-funcoes
quinta-feira, 11 de junho de 2015
quarta-feira, 3 de junho de 2015
Android: Conheça todos os nomes, "sabores" e versões do Sistema Operacional mobile
Android , a plataforma móvel do Google. A demanda para buscar saber tudo sobre as novidades do sistema, aplicativos, uteis, próximas versões, o que precisa melhorar. O intrigante é que a maioria nunca parou para entender como é feito o “batizado” de cada versão do Android .
É
o tipo de conversa que é trancado a 7 chaves na Google.
Entretanto, o
que sabemos até hoje, e o que já resumido
abertamente pela
empresa de Mountain
View,
é que os nomes são inspirados em guloseimas (sobremesas ou
doces que dão água na boca). A cada nova versão, é
nomeado com doces deliciosos.
Android 1.5: Cupcake
Foi
o primeiro
Android a chegar aos smartphones, que habilitava a gravação de
vídeos. Além disso, o envio de fotos para o Picasa e de vídeos
para o YouTube foi posto
em atividade. Já o doce escolhido para batizar essa
versão é
o cupcake, um bolo americano.
Android
1.6: Donut
É
certo, ainda mais na cultura americana você ter notado um policial
ou até mesmo lembrar dos “tiras americanos” dos Simpsons
comendo. O Donut é uma rosquinha deliciosa, que
pode ser frita e depois você põe a seu modo a cobertura.
No caso do Android , o Donut foi a versão que trouxe
uma galeria
de fotos e vídeos melhor elaborada,
além de ganhar uma busca por voz mais plausível.
Android
2.0 e Android 2.1: Eclair
Única
vez em que 2 versões do Android foram batizados propriamente com o
mesmo nome de doce. Em
terras tupiniquins, a Eclair, ficou conhecida como bomba
de chocolate. Uma
perfeita comunhão entre o nome e as novas funções do Android 2.1,
visto que o sistema da Google estava mais encorpado lá para o final
de 2009, com a presença de um novo aplicativo do Google Maps. Também
chegaram nessa versão, o suporte ao HTML 5 e o Bluetooth 2.1.
Android
2.2: Froyo
É
um tipo de doce em que o cliente escolhe as frutas que vão entrar na
mistura final. Além disso, normalmente fica a cargo do cliente
escolher 3 coberturas, uma mais apetitosa que a outra.
No
mundo do Google, o frozen yogurt virou Froyo,
e diz respeito ao Android 2.2. Aconteceram melhorias
na estabilidade e performance do sistema. O navegador recebeu o
motor de JavaScript V8, que também marca presença no Chrome.
Para completar, o Android Froyo inseriu as
ferramentas de tethering (função que permite que eles
funcionem como roteador, liberam a internet do pacote de dados
daquele aparelho (via USB, wi-fi ou bluetooth) para que outros
dispositivos a utilizem, através de uma senha ou uso aberto).
Android 2.3: Gingerbread
O
nome, Gingerbread,
é uma singela homenagem àqueles biscoitinhos muito
consumidos no Natal
americano e europeu, em formato de um boneco. Ele é feito à
base de farinha de trigo e leite condensado, e gengibre (ginger,
em inglês).
Com
o Android
2.3 houve um ganho de uma
interface de usuário melhorada, além de suportar resoluções de
smartphone maiores. Nisso, o Android tornou-se capaz
de executar NFC,
uma tecnologia de transmissão de dados que permite pagar ônibus com
o celular (em outros países).
Android
3.0: Honeycomb
È
relacionado como mexer em uma comeia de abelhas visto que é uma
tarefa árdua e não é pra qualquer um, pois se corre o risco de
levar picadas das abelhas, o Android 3.0 não é para
qualquer dispositivo. Sua interface foi otimizada para os tablets.
Entre as novidades do Honeycomb está o videochat, que
foi possível graças à integração com o Google Talk.
Android 4.0: Ice Cream Sandwich
Nessa
versão o Google otimizou a interface para tablets e para celulares
ao mesmo tempo. Além dessa novidade, o Ice Cream Sandwich (ou
sanduíche de sorvete) trouxe também o desbloqueio por padrão do
rosto, unificação de tablets e smartphones, widgets
aparecem em uma aba do menu de aplicativos, navegação na
internet com até 16 abas abertas.
Android 4.1: Jelly Bean
Mais
ágil e consome menos bateria, comparando com
as versões que surgiram antes, o Android 4.1 tem como um dos
objetivos otimizar o uso das principais ferramentas do smartphone. O
aplicativo Google
Now é
um dos grandes diferenciais dessa versão, disponibilizando
informações de restaurantes, transportes ou entretenimento, se
baseando na
sua geolocalização do momento. Você também pode redimensionar o
tamanho dos ícones dos aplicativos e organizar melhor sua tela.
Android
4.2: Jelly Bean Plus
Ainda
mais rápido do que as versões mais antigas. Para quem gosta de ter
um celular eficiente para tirar fotos, o Android 4.2 disponibiliza o
recurso Photo
Sphere,
capaz de tirar fotos em modo panorâmico de 360º.
Mais um diferencial que
você pode ter em celulares com Android Jelly Bean Plus fica por
conta da digitação por gestos: esse recurso que sugere
as palavras, facilitando quem curte mandar diversas mensagens no dia
a dia.
Android
4.3: Jelly Bean
Apresenta
mudanças mais sutis, quando é comparado com o Android 4.1
e 4.2 Jelly Bean. Uma das vantagens, são os perfis fechados: além
do aparelho poder ter várias contas, cada conta tem suas
configurações e aplicativos próprios. E você pode limitar o
acesso de uma conta a alguns recursos. É bem útil para os pais
controlarem quando emprestam os seus smartphones para os filhos se
divertirem, podendo bloquear o Google Play. O sistema Android
4.3 também permite uma nova digitação, que reconhece mais rápido
as palavras que você digita.
Android
4.4: Kit Kat
Esta
versão do sistema operacional, é possível aproveitar mais a tela
do celular, visto que os
botões virtuais podem desaparecer da tela caso você não esteja
usando. Com isso, os desenvolvedores também saem ganhando, já que
podem criar aplicativos que usem toda a tela. Mais um diferencial do
Android 4.4 Kit Kat é vincular o
aplicativo Hangouts com mensagens de texto SMS. Assim você pode
visualizar as mensagens pelo app. O smartphone com esta versão
também vem com a tecnologia Google
Cloud Print,
que possibilita se conectar a impressoras compatíveis (via Wi-Fi) e
imprimir alguns documentos, como fotos tiradas do seu celular.
Android
5.0: Lollipop
É a
mais recente atualização
do sistema operacional do Google.
A versão 5.0, ou Android Lollipop (pirulito, em inglês), vem
com uma
notável reformulação nas suas funcionalidades, interface, novas
animações e interações baseadas em gestos. O nascimento da
nova versão do Android marcou o fim dos cantos quadrados e das cores
primárias que o caracterizavam.
Com
objetivo de combater um dos grandes problemas do Android , o
desenvolvedor reforçou a segurança da ferramenta contra
os cyberataques virtuais, já que a empresa afirma que cerca de
93% dos usuários rodam a última versão do Google Play Services
(pacote de aplicativos da companhia) em seus aparelhos. Além
disso, o Android
Lollipop conta com sistema de criptografia ativado. De igual
modo, as novas políticas de segurança SELinux protegem os
aparelhos contra vulnerabilidades e ataques por malwares.
Por que doces?
Agora
que você já conhece todas as versões do Android , com seus
respectivos nomes de doce, deve estar se perguntando qual é a
motivação do Google em usar essa forma de nomear os sistemas. Pois
bem, a má notícia é que os funcionários da empresa nunca revelam
o porquê dessa predileção por doces. Aparentemente se trata de uma
brincadeira interna, que acabou sendo adotada publicamente.
Outra
curiosidade dos nomes de versões do Android é que seguem ordem
alfabética: Cupcake, Donut, Eclair, Froyo, Gingerbread, Honeycomb
e Ice
Cream Sandwich. Jelly Bean, Kit Kat. Reparou que
faltam as letras A e B?
Ninguém do Google até hoje revelou quais eram os nomes das duas
primeiras versões do sistema, e se recusam terminantemente a falar
sobre o assunto.
terça-feira, 2 de junho de 2015
A história do Android
O Android nasceu em 2003, no estado da Califórnia - EUA, mas precisamente em Palo Alto e foi desenvolvido por Andy Rubin, Rich Miner, Nick Sears e Chris White, empresários do ramo tecnologico, que criaram a Android Inc. No instante, Rubin descreveu o Android Inc. como: “Dispositivos móveis mais inteligentes e que estejam mais cientes das preferências e da localização do seu dono”. Como no início, vindo até os dias de hoje, a empresa desenvolvia e desenvolve todos os seus projetos de maneira secreta.
O que os criadores tinham em mente era o lançamento de um revolucionário sistema para câmeras digitais, más, ao perceberem que o mercado não era tão vasto quanto esperavam, resolveram fincar suas raízes no mercado mobile. Rubin e sua equipe apresentam um novo sistema operacional móvel, baseado no Kernel Linux, o Open Source. O sistema consistia uma interface simples, funcional e também vinculada a diversos instrumentos. A principio, a idéia era disponibilizar um sistema gratuito para todas as pessoas que quisessem ter acesso a ele e também ser simples aos desenvolvedores.
Em 2005 o Google comprou o Android Inc., e com isso surgiu a Google Mobile Division, divisão de pesquisa em tecnologia móvel da maior empresa do mundo de tecnologia. Apesar de ter causado desconfiança e dúvidas na época, visto que muitos achavam difícil uma disputa com o Windows Mobile, da Microsoft, e o iOS, da Apple. Os primeiros contratos de parceria nasceram com fabricantes de hardware e software, pelos quais o Google prometeu um sistema flexível e atualizável.
De início, o protótipo, que as especulações colocavam a previsão de lançamento em dezembro de 2006, chamava-se “Sooner” e lembrava um BlackBerry, sem touchscreen e operando por meio de um teclado QWERTY. O Google só remodelaria o modelo, tirando o teclado e colocando o touch, ao reparar os lançamentos de concorrentes como o LG Prada em 2006, e o próprio iPhone de 2007 e que drasticamente causaram fervor.
No ano de 2007, a criação do Android decolou quando além do próprio Google, fabricantes como Sony, HTC, Samsung, operadoras como Sprint Nextel e T-Mobile, e fabricantes de hardware como Qualcomm e a Texas Instrumentes, reuniram-se em um consórcio de tecnologia e criaram a Open Handset Alliance. A finalidade dessa reunião, era a criação de uma plataforma de código aberto para smartphones. O desfecho foi a origem do primeiro Android comercial do mercado, que rodou em um HTC Dream, que estreiou oficialmente no dia 22 de outubro de 2008.
Nesse cartão de entradas do Android no mercado, o conceito de smartphones foi atualizado. Inclusive, naquela época, o Google ofereceu $ 10 Milhões de Dólares aos desenvolvedores que criassem os melhores aplicativos para Android, considerando a primeira versão pública do Android SDK. Muitas ideias enviadas pelos colaboradores favoreceram positivamente a criação da versão 1.0.
Até aquele momento da criação do Consorcio Open Headset Alliance, a Nokia havia manifestado que “nós não o vemos como uma ameaça”, porém um dos membros da equipe de desenvolvimento do Windows Mobile disse não compreender o impacto que eles poderiam ter no mercado de smartphones, já os colaboradores da Symbian argumentaram: “Nós levamos isso a sério, mas somos os únicos com telefones reais, plataformas de telefonia reais e uma riqueza do volume construído ao longo de anos”. No meio de tantas afirmações desanimantes, a Apple foi a mais imparcial, relatando o seguinte: “Nós temos uma boa relação com o Google e isto não vai mudar nada. Eles são, certamente, um importante parceiro para o iPhone”.
A partir daí, o Android ganhou espaço e se tornou o sistema operacional de aparelhos tops de linha, como por exemplo a linha Xperia da Sony, Galaxy da Samsung, Optimus da LG, Asus da Zenfone, Moto da Motorola e diversas marcas.
Esse sistema operacional está com presença certa em diversos tablets e, pelo seu código ser aberto, acaba servindo de gabarito para infinitas criações e sistemas customizados divulgadas na interney]t. Hoje, o Android é o sistema mais utilizado no mundo e a Google se tornou uma forte influência no mercado de tecnologia e inovações, determinando o caminho que as outras empresas de criação vão seguir.
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